Rafael Cadenas
Poeta, ensaísta e tradutor. Suas extraordinárias coleções de poemas incluem: Cantos, Una isla, Los Cuadernos del destierro (Cadernos do Exílio), Falsas Maneubras, Intemperie, Memorial, Amante, Dichitos e Gestiones. Pela qualidade de seu trabalho, recebeu prêmios como o Prêmio Nacional de Não-Ficção (1984), o Prêmio Nacional de Literatura (1985), o Prêmio San Juan de la Cruz (1991), o Prêmio FIL de Literatura em Línguas Românicas (2009), o Prêmio García Lorca (2015) e o Prêmio Cervantes (2022), o prêmio literário mais importante da língua espanhola. Ele retornou a Caracas em 1958 depois de ser exilado em 1952 por seu ativismo comunista. Mais tarde, ele se afastou da política, reivindicando sua liberdade de pensamento. Sobre seu trabalho em espanhol, o crítico Juan Gustavo Cobo Borda o descreveu como um “renovador secreto
da língua”.
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